Capítulos (3 de 9) 14 Jan, 2021
Capitulo 1-4
A visão de Ryuga estava toda preta, provavelmente ele ainda estava sonhando com algo.
Mas ele começou a escutar uma voz, que não dava para diferenciar se era feminina ou masculina
“Ryuga”
A voz meio distorcida começou a chamar por ele.
“Quem é?”
Ryuga esticou sua mão tentando alcançar a figura sem forma.
“Ryuga”
A voz continuou a chamar o seu nome.
“Quem... está me chamando?”
“Ryuga, em um futuro próximo você terá que fazer uma escolha”
“Uma escolha?”
“Essa escolha determinará que tipo de rei você será”
“Rei?”
Ryuga se pergunta sem entender o que essa figura sem forma estava tentando dizer a ele.
“Até lá estarei esperando, estou ansiosa para saber que tipo de caminho você escolherá, o caminho do bem, ou o caminho do mal”
A voz disse, enquanto sua forma se distorcia aos poucos.
Ryuga tentou a alcançar, mas quanto mais esforço ele fazia para correr, mas longe ela parecia ficar.
Até que chegou em um ponto em que ele ficou sozinho, em um lugar que não tinha nada, apenas o mais profundo preto.
Até que Ryuga finalmente acordou. Ele abriu seus olhos lentamente.
“Foi um sonho?”
Ryuga se perguntou, sem mover um musculo, enquanto permanecia deitado em sua cama.
Ele olhou para o lado, e viu a espada de Yuko que tinha deixado ali antes de deixa-la no hospital. Ele até pensou em ir vê-la, para verificar se ela já tinha melhorado um pouco.
Após muito tempo, ele finalmente se levantou, e comeu alguma coisa antes de sair, e vestiu seu casaco que sempre usava.
Ao sair, ainda um pouco sonolento, ele teve uma pequena surpresa, ao virar para o lado havia uma pessoa que ele não esperava o esperando.
Ele pulou para trás.
“O que você está fazendo aqui? E como você sabe aonde eu moro?”
Ryuga disse gritando.
“Para que essa barulhada logo de manhã?”
Essa pessoa em questão era Lael, a pessoa totalmente despreocupada que adorava tirar sarro de Ryuga quando o via.
Mas invés de responder as perguntas de Ryuga, ela apenas as ignorou.
“Responda minha pergunta!”
“Okay, okay. Você acha que para uma hacker como eu, saber aonde você mora é alguma dificuldade para mim?”
Ryuga permaneceu em silencio, pois, aquela afirmativa fazia bastante sentido para ele, não só para ele, mas para qualquer pessoa concordaria com aquilo.
“Como vai a sua amiga?”
Ryuga não estava afim de responder, e muito menos de falar com Lael.
“Diga logo o que você quer!”
Com uma resposta em um tom que parecia mais de um cachorro abandonado na chuva, ela o respondeu.
“Não precisa ser tão frio”
Lael disse em um tom sarcástico.
“Preciso de um pequeno favor”
“E por que eu devia fazer o que você quer?”
Ryuga disse sem interesse.
“Para você vê como o lado negro realmente é”
Lael disse sorrindo, enquanto estava sentado na ponta do que parecia ser um corrimão, mas de tijolos ou algo do tipo, bastante parecido com uma sacada de um prédio.
“Não estou interessado”
Ryuga ainda se recusava a aceitar
“Eu imaginei que você se recusaria”
Ryuga permaneceu calado, tentando imagina no que ela estava tramando.
“Eu posso oferecer algo em troca”
Disse Lael.
Dessa vez Ryuga pareceu está mais interessado.
“O que você pode oferecer?”
“Posso ajudar a tirar aquela sua amiga do lado negro da cidade”
“Se você podia fazer isso, por que não fez antes? pelo o que eu vi, vocês se conheciam”
“Quem você acha que sou? Amiguinha dela? Eu não tenho motivo para ajudar alguém a menos que seja vantajoso”
Lael disse, sem sentir alguma compaixão pela garota.
“Entendo, o que você quer que eu faça?”
Lael o entregou uma fotografia.
“O que é isso?”
“Apenas olhe”
Ryuga fez como foi dito, e ele viu o que seria uma freira.
“Uma freira?”
“Quero que você investigue essa pessoa para mim”
“E quem é ela?”
“Não sei, por isso que quero que investigue”
Lael disse, e dessa vez mudando sua expressão para uma mais séria.
“Ela apareceu na cidade há algumas horas, mas de uma forma bastante peculiar”
“O que você quer dizer?”
Ryuga disse, tirando sua visão da fotográfica, e focando em Lael.
“Ela apareceu em uma espécie de portal, não conheço ninguém na cidade que tenha uma Skill assim”
“Entendo, sabe aonde posso encontrar pelo menos?”
“Existe uma igreja abandonada aqui perto, pelo que eu vi, ela está se escondendo por lá”
Lael explicou.
“Igreja abandonada? Ela é algum tipo de gótica por acaso?”
Ryuga disse, tirando piada da situação.
“Corte as piadas”
Ryuga não respondeu, e foi em direção as escadas.
“Aonde você vai?”
Lael gritou de longe, para que Ryuga pudesse ouvir.
“Quanto mais rápido eu fizer isso, mais rápido eu me livro de você”
Ryuga disse, enquanto descia, perdendo Lael de vista.
Ele caminhou para procurar a tal igreja abandonada que foi dito por Lael, não demorou muito para encontrar, mas Ryuga se perguntou por que tinha uma igreja abandonada bem ali.
Ele decidiu entrar, sem nem bater na porta. Até porque não fazia sentido algum bater na porta de um lugar abandonado.
“Olá!”
Ryuga gritou para ver se alguém respondia, mas não obteve resposta.
Apesar de ninguém ter respondido, bem ali na frente, aonde geralmente ficaria um padre, estava uma freira.
Ela estava sentada em um tipo de mesa, que já estava quase todos aos pedaços, e estava tocando uma melodia, mas não havia nem uma alma viva além dos dois ali, então quem poderia estar tocando o piano?
“Olá”
Ryuga disse, ao vê-la ali sentada.
Mas novamente, ela não respondeu, será que ela era surda?
Ryuga tentou acenar para ver se ela o notava, ela percebeu, mas não reagiu.
Ryuga viu uma pedra no chão. Ele a pegou e tentou jogar na freira.
Ela a pegou no ar.
“O que você está fazendo?”
A freira finalmente respondeu algo.
“É que me mandaram aqui”
Ryuga respondeu.
“Que lugar é esse?”
A freira perguntou com sua voz fria.
“Hein?”
Ryuga não entendeu o que ela quis dizer com aquela pergunta.
“Esse lugar não parece ser o lugar de onde vim...”
A freira respondeu.
“Não sei o que você quer dizer com isso, mas aqui é a cidade de Kage”
“Kage? Nunca ouvi falar”
“Sério? Por acaso você viveu em algum tipo de caverna esse tempo todo?”
“SEU!”
A freira gritou, se irritando com a tiração de sarro de Ryuga. E com sua mão direita ela puxou uma espada no ar.
“Que tipo de Skill interessante você tem”
“Skill? Não sei o que você quer dizer com isso, isso é apenas magia”
“Magia? Interessante”
Ryuga disse sem se impressionar com fato da freira ter usado magia.
“Me diz, senhorita freira, como você chegou até aqui?”
“Eu usei uma pedra mágica para me teletransportar e acabei chegando aqui”
“Entendo, então você não é desse mundo”
Ryuga disse chegando em uma conclusão. Mas parece que aquela situação não o deixou impressionado, talvez por ele já presenciar coisas absurdas várias vezes.
A freira simplesmente tentou atacar, Ryuga apenas tentou desviar, e conseguiu sem muitas dificuldades.
“Ei, calma aí, você até parecendo com a Rainbow”
E novamente Ryuga continuava com seu mal hábito de tirar sarro em momentos críticos.
“Por que você não abaixa essa sua arma?”
Ela sem responder, pulou para cima dele, já com sua espada apontada para ele.
Ele pulou alguns metros para trás, para não se ferir com o golpe.
Quando ele se virou para frente, ela já estava lá. A agilidade que aquela garota tinha não era normal, sem dúvidas era de alguém que tinha algum treinamento.
Ryuga apenas pulou para o lado, batendo em alguns destroços do que seria bancos. Ele lançou uma pequena descarga elétrica, mesmo que a maioria de seus poderes fossem medíocres, seria o suficiente para fazer dá um pequeno choque através do metal da espada.
A descarga correu através daquela grande espada, até chega em seu cabo, e fazer chegar até o corpo daquela freira. O susto a fez largar a espada.
“Magia?”
A freira gritou, sem imaginar que as pessoas daquele mundo tinham a capacidade de usar poderes que estavam além da compreensão humana. Porem ela achou que fosse magia.
“Sinto te desapontar, mas não é magia, isso é Skill”
“Skill?”
A freira perguntou interessada sobre o que era aquela habilidade.
“Sim, assim que são chamadas as habilidades desse mundo”
Ryuga disse enquanto se levantava, e ia em direção a porta da saída.
“Aonde você vai?”
“Meu trabalho aqui já foi feito, não tenho mais nada para fazer aqui”
Ryuga então foi embora daquele lugar abandonado.
Ao sair daquela igreja, no lado de fora, escorada na parede estava Lael.
Ryuga olhou para ela, pensando se ela estava o observando desde que ele chegou ali.
“Yo!”
Ela disse o provocando como sempre.
“Você está aí desde quando?”
“Na verdade, eu o segui”
“Então isso facilita a parte da explicação”
“Acredito que sim”
Ela disse sem alterar sua expressão.
“Apenas cumpra parte do trato”
Ryuga disse, enquanto ignorava sua presença.
“Já tem sua resposta?”
“Se você se refere ao tal lado negro, não me enche”
Ryuga disse, já um pouco irritado.
“Entendo, só te dou você um aviso, fique longe de meus negócios”
Lael disse o ameaçando.
“Isso é eu aqui decido”
Ryuga retrucou as provocações.
***
Ryuga estava a caminho do hospital aonde Yuko estava em estado de observação, graças a confusão que ela tinha se metido, talvez se não fosse por Ryuga, ela não estaria só em estado de observação, talvez até sem sua vida ela estaria.
Ao entrar no hospital, ele foi direto para o quarto em que ela estava.
Ela estava acordando, então ele acabou percebendo Ryuga entrando, mesmo que o barulho fosse quase nulo.
“Ah, é você”
Yuko disse, com um tom bastante frio, ao vê-lo.
“Parece que não está muito animada de me ver”
Ryuga disse, tirando uma com a cara dela.
“Ryuga...”
Yuko disse, em um tom sutil e leve, que não era do feito dela.
Ryuga se assustou, pois ele não imaginava ouvir ela falar em um tom sensível como aquele.
“O que foi?”
“Sabe, e se eu dissesse que eu quero parar com isso?”
“Você quer dizer, o lado negro?”
“Sim...”
Yuko disse abaixando sua cabeça.
“Ah, sobre isso, não precisa se preocupar”
Yuko olhou para o rosto de Ryuga.
“Meio que Lael vai fazer isso”
“O que? Ela não é alguém que possa se confiar!”
“Eu sei, eu sei, eu não confio muito nela também, mas ela me fez investigar uma pessoa para ela em troca disso”
“Então ela te subornou?”
“Exatamente”
Ryuga disse balançando sua mão.
“Entendo, mas por que?”
“Hein?”
Ryuga disse sem entender.
“Por que você fez isso, se não faz nem um dia direito que você me conheceu?”
“Eu não preciso de um motivo, se eu vejo alguém precisando de ajuda, não vejo porque não ajudar”
Ryuga disse, abrindo um sorriso para ela.
“Entendo, obrigada”
Ela sorriu para ele, de todo esse pouco tempo que ele a conheceu, essa foi a primeira vez que ela a viu feliz.
“Então, você já achou uma resposta?”
Ela o perguntou.
“Sobre o lado negro?”
“Sim”
Ele a respondeu, mas ele manteve um sorriso em seu rosto.
“Você não parece preocupado”
“É porque não estou”
“Então, qual é?”
Ela disse interessada em sua decisão.
“Na verdade, não tem uma resposta para isso, eu não pertenço a nenhum lado, nem ao lado em que pessoas normais vivem, e nem ao lado negro aonde a escória vive, eu farei o que preciso fazer, é assim que eu sou!”
“Entendo, fico feliz que achou uma resposta que não o fará se arrepender”
Yuko disse.
“Saiba que se precisa de ajuda, pode me chamar”
“Eu sei, mas não se preocupe com isso”
“Eu sei disso, mas se precisar...”
“Eu sei, eu sei, então, quando você sai?”
“Os médicos disseram que talvez até no fim do mês, disseram que meus ferimentos estavam muito graves”
“Entendo, então até lá irei cuidar de sua espada”
“Tudo bem, conto com você então!”
Yuko disse esticando seu punho.
Ryuga apenas tocou com o próprio punho, em uma espécie de cumprimento.
“Obrigado por tudo”
Com a outra mão que estava livre, ele a fechou, e deu um pequeno soquinho em sua cabeça.
“Eu já disse, não foi nada”
Ryuga disse, se virando e caminhando em direção a porta.
“Bem, eu já vou indo, até mais”
Ryuga disse enquanto saia do quarto
Quando chega ao lado de fora de quarto, ele acabou encontrando sua amiga e vizinha, Aldy, que veio visitar sua amiga.
“Al?”
Ryuga disse ao vê-la.
“Olá Ryuga”
Ela disse sorrindo.
“Veio visitar Yuko?”
“Sim”
“Entendo, te vejo depois então”
“Sim, até mais”
Então os dois se separaram ali, e Aldy entrou para o quarto aonde Yuko estava.
“É impressão minha, ou ela parecia mais alegre?”
Ryuga sussurrou ao observar ela entrar.
Depois de ficar um tempo parado ali, ele se dirigiu para fora do hospital, já que ele não tinha mais nada que fazer ali.
***
Ao chegar na parte de fora do hospital, ele começou caminhar, e ir em algum lugar para comer alguma coisa, uma pessoa acabou esbarrando nele, fazendo-o cair.
“Me desculpe”
Um homem alto, de cabelo azuis escuros, que possuía uma franja disse. Ele usava uma espécie de jaqueta, que parecia bastante peluda, e ela tinha a cor marrom.
Suas calças tinham uma cor escura, usava um tênis preto, e estava fumando um cigarro, que ele o carregava na boca.
“Ah, tudo bem, não foi nada”
Ryuga disse soltando uma pequena risada para descontrair.
“Alias”
O homem disse, tirando seu celular de seu bolso.
“Você viu essa garota?”
O homem disse, ao mostrar uma foto para Ryuga, ele se assustou ao ver a pessoa da foto, pois de fato era alguém que ele conhecia.
“Seu nome é...”
Antes do homem anunciar seu nome, Ryuga o interrompeu.
“Lael...”
Ryuga disse com uma voz meio tremula.
“EI!”
O homem exclamou.
“Você a conhece?”
“Ela é sua amiga?”
Ryuga o perguntou, pois ele não tinha conhecido ninguém que a conhecesse, com a exceção de Yuko, mas elas eram conhecidas e não amigas.
“Sim, é uma amiga, mas ela sumiu há alguns anos...”
O homem explicou.
Ryuga achou isso meio estranho, mas ele estava interessado naquela história, mas ele não achou que aquele lugar aleatório no meio da rua seria um lugar ideal para conversar sobre esse tipo de coisa.
“Ei, por que a gente não fala disso em outro lugar?”
“Certo”
***
Os dois foram até uma praça, e se sentaram em o que seria um banco, que estava vazio.
“O que aconteceu com essa tal de Lael?”
Ryuga perguntou.
“Bem, ela é uma amiga que conheço desde a época de escola, ela era bastante alegre e extrovertida”
O rapaz explicou.
“(Do mesmo jeito que ela agia quando eu a via)”
Ryuga pensou.
“Mas o que aconteceu depois?”
“Ele foi ficando cada vez mais afastada, e sumindo aos poucos, até que um dia ela simplesmente desapareceu”
“Sem dizer nada?”
“Sim”
“Entendo... Eeer”
Ryuga disse sem saber como chamar aquele homem
“Hayato”
O homem disse, dizendo seu nome.
“Ah sim, Hayato”
Ryuga disse.
“Acontece que não faz muito tempo, mas eu acabei a conhecendo, e vi ela algumas vezes esses dias”
Ryuga explicou
“Você fala da Lael?”
“Sim, ela faz parte de uma parte da cidade que as pessoas chamam de “lado negro””
“Aonde os criminosos atuam?”
Hayato perguntou.
“Você sabe sobre o lado negro?”
“Não muita coisa, mas sei de sua existência”
“Entendo”
Ryuga disse enquanto coçava a cabeça.
“Então você quer procura-la?”
“Sim, ela é uma amiga...”
“Entendo, acho que irei ajuda-lo”
“Por que você ajudaria alguém que você acabou de conhecer?”
Hayato perguntou.
“Não preciso de um motivo em especifico”
“Certo, me passa o seu número então, para facilitar as coisas”
“Certo”
Os dois trocaram os números de telefone.
“Bom, tenho que ir”
“Certo”
Hayato se levantou do banco, e foi embora dali.
TARDE DA NOITE
CHAT PRIVADO:
HAYATO: Boa noite.
RYUGA: Boa noite.
RYUGA: Tem mais alguma coisa em que eu possa ajudar?
HAYATO: Não, como eu disse, ela simplesmente sumiu sem deixar rastros.
RYUGA: Entendo...
RYUGA: Bem, amanhã irei ver se encontro algo
HAYATO: Okay, obrigado
HAYATO: Quando eu tiver um tempo, irei ver se consigo descobrir algo também
RYUGA: Certo.
*CONTATO DESCONHECIDO*
???: Vejo que está fazendo coisas interessantes
RYUGA: Quem é você?
???: Ninguém em especial
???: Mas deixe-me dizer uma coisa, pare agora mesmo, fique fora disso
RYUGA: Do que você está falando?
???: Não se finja de bobo, estou dizendo de Lael
RYUGA: Não sei por que eu devia te escutar
???: Eu já imaginava que você não me ouviria
???: Seria muito fácil para ela fugir de vocês, então deixe-me tornar as coisas mais divertidas
RYUGA: O que você quer dizer com isso?
???: Distrito 10, fábrica abandonada Along
RYUGA: O que é isso? Um endereço
???: Apenas vá, quem sabe você não ache algo interessante
*CHAT DE HAYATO*
RYUGA: Acho que descobri algo
HAYATO: Mas já?
RYUGA: Sim
RYUGA: Não é muito longe, é na antiga fábrica Along, irei ir investiga-la amanhã
HAYATO: Entendo, assim que der, irei lá
RYUGA: Certo, eu irei na frente então
HAYATO: Okay, mas como você conseguiu essa informação?
RYUGA: Recebi uma mensagem de alguém desconhecido
HAYATO: Você acha que alguém que podemos confiar?
RYUGA: Sinceramente também não sei se podemos, mas é a única coisa que temos por agora, então meio que não temos outra escolha
HAYATO: Entendo
RYUGA: Já vou indo, te vejo amanhã
RYUGA: Boa noite
HAYATO: Certo
HAYATO: Boa noite
*FIM DA CONVERSA*
Ryuga estava em seu quarto, após conversar com Hayato, a pessoa que ele começou ajudar, mas claro que ele não começou a ajudar apenas por pura vontade, ele queria saber mais sobre aquela garota, Lael.
Ele estava olhando para a janela de seu quarto, observando um pouco aquela cidade iluminada.
E também se perguntava quem era a pessoa misteriosa que tinha mandada mensagem mais cedo. Ele tinha suspeito que podia obra de Lael para o atrair, mas mesmo sabendo que podia ser obra dela, ele resolveu arriscar.