Capítulos (1 de 2) 22 Sep, 2018

A chegada de um novo ''exorcista bárbaro''

Demerius levanta da cama, veste o seu uniforme e segue até o hall central do castelo da estrela primordial, lá ele é surpreendido por Mira que o chama fazendo um gesto com a mão.

- Ah ainda bem, rápido um vilarejo ao norte do reino de Zavanus precisa da nossa ajuda.

- Mas que merda logo de manhã, esses monstro não dão sossego. Respondeu com mal humor enquanto coçava a cabeça.

- Ohhh me desculpe, deixa eu ver aqui se os demônios podem agendar os ataques, tá de sacanagem pega a missão e vai logo pra lá.

Demerius da de ombros e aceita missão, ele pega um cavalo e parte até o vilarejo. Chegando lá, tudo está em chamas por todo os lados, não demora muito e ele encontra o demônio devorando alguns corpos, a criatura engole um dos corpos presos na mão esquerda, na sua frente está o corpo de um guarda e logo atrás uma mulher, quando a fera levanta a mão direita para estraçalhar a mulher, Demerius corta a sua mão e da um chuto no peitoral da criatura jogando-a pra longe.

- Você está bem? Ele pergunta, estendo a mão para a dama.

- Sim, eu-eu estou bem. Responde ainda em choque com a situação.

- Hmm o que tem dentro dessa cesta?

A mulher sem entender pergunta – o que? Eu não entendi o que o senhor quis dizer.

- A minha pergunta foi bem clara, eu quero saber o que tem dentro desse recipiente de madeira aos seus pés, deu pra entender agora. Retruca, desviando dos golpes do demônio.

- Frutas, eu estava colhendo algumas frutas. Responde, mais confusa com a situação.

- Ótimo! Estou com muita fome - Disse Demerius - deixa a cesta e vai ajudar os feridos, se tiver algum vivo.

Ela corre desengonçada pra longe dali sem entender nada, ‘’- agora sou e você amigo’’ disse Demerius em tom de sarcasmo, ele morde um pedaço da maça e da uma estocada profunda no peito do demônio com um pouco de força ele arrasta a espada até o ombro expondo o tórax da criatura, o sangue negro e velho jorra das veias fétidas do monstro, com um grito estridente ele consegue distrair Demerius e foge para a floresta. Demerius corre atrás dele, a floresta é densa e escura, lá dentro ele usa a Luminus, sua espada, para iluminar o caminho e vê por onde o monstro foi, o guerreiro é levado até a parte semiárida da floresta, lá estava a fera agonizando de dor em meio ao solo completamente negro é o fim para ela não á como sobreviver, com um postura de superioridade Demerius caminha até o demônio. Ele joga o resto da maça em seu peito aberto, a criatura tenta grita, mas quando abre a boca o guerreiro enfia a espada e corte o seu queixo pra fora e finaliza soltando um bola de luz branca da ponta da espada.

- Eu odeio todos vocês, não importa quanto tempo leve, mas eu prometo limpar esse lixo que chamo de mundo DE TODOS VOCÊS. Disse Demerius, enfurecido.

Ele da as costas para ir embora, quando um rocha cinza escuro rola até o cadáver, ao tocar no corpo a rocha quebra no meio e de dentro dela sai um líquido roxo azul que entra dentro do corpo pelas feridas, os olhos da criatura ficam da mesma cor que o líquido, o monstro lentamente se levanta e conforme vai ficando de pé, as feridas vão sendo preenchidas por rochas negras, quando finalmente fica sobre duas patas ele avança em direção a Demerius, ele tenta defender mais é jogando pra longe a criatura salta em cima dele, ele enfia a Luminus no chão e explode o que faz como que role para o lado, o monstro faz um pequena cratera ao cair e logo em seguida lança projeteis de rocha pelo braço direito, o guerreiro consegue desviar de todos e prepara-se pro contra-ataque quando ele surpreendido por um espada gigantes passando bem na frente dos olhos, a espada junto com o seu dono voa até o monstro, a fera desvia, mas não o suficiente para sair do alcance do homem, ele pega a espada bate no chão e lança 3 raios, os raios acertam o monstro e nesse momento Demerius com espada completamente energizada desfere um golpe fatal na cabeça do monstro, o golpe atravessa o corpo da criatura de ponta a ponta ao retira-la o outro guerreiro ergue a gigantesca espada e corte o monstro em dois, mas não é só isso, ele gira a espada deixado a lâmina na horizontal e explode a lâmina.

- Essa espada estupidamente grande e esse raios, não tenho duvidas você é Alexander: O raio turquesa. Afirma Demerius, colocando a espada de volta na bainha.

- hahaha Demerius como é bom velo novamente velho amigo, vejo que continua o mesmo guerreiro do passado. Responde com um sorriso nostálgico.

- Então, o que veio fazer aqui? Aposto que não veio apenas pra fazer uma visita.

- Você está certo, entretanto esse não é um bom local para conversamos, vamos para o castelo tenho assuntos urgentes para tratar com Narlian.

- Está bem.

De volta ao vilarejo, Demerius vê os olhares de tristeza e ódio dos aldeões voltados para ele enquanto passa lentamente com o seu cavalo pela praça, a mulher que ele tinha salvado está chorando sobre o corpo do guarda do vilarejo, ele desce do cavalo e vai até ela, ‘’- porque você não veio mais rápido?’’ diz a mulher aos prantos.

- Me desculpe, mas nada garante que ele teria sobrevivido seu chega-se um minuto mais sede. Responde Demerius sensibilizado com a situação.

A mulher se irrita com a resposta e vira-se para dar um tapa nele, mas então vê que Demerius também está chorando.

- Essa é a forma mais humana dele dizer que sente muito – Disse Alexander. – Não o leve a mal, depois de tanto tempo lutando contra essas criaturas, você acaba perdendo um pouco de humanidade.

- Por esse motivo ele é conhecido como ‘’O cavaleiro sem alma’’

Em algum lugar perto do castelo.

- E então o que você veio fazer aqui nesse buraco? Pra você ter saído do seu querido mundo de raios e trovões algo muito sério deve ter acontecido.

- Hahaha.... A engrenagem de Azeru foi roubado ontem à noite, os magos conseguiram abrir o portal que o ladrão usou para fugir e ele me trouxe até aqui.

As engrenagens do tempo são relíquias do deus antigo Bili'aquis, elas concedem um poder aniquilador ao seu portador, tal poder foi a causa da grande guerra dos 6 mundos. No final, os líderes decidiram separar cada uma das sete engrenagens em um mundo. Duas delas estão guardadas na terra, o seu local de origem.

- Estou indo pra Estrela primordial em busca de pistas.

- Ei calma ai você tá desconfiado de alguém da minha organização? Disse Demerius com um tom sério na voz.

- Não, claro que não, eu sei que vocês só pensam em matar demônios, nem mesmo em foder vocês pensam vai que a mulher é um demônio.

- Hahaha olha devo dizer que as vezes esses monstros são mais bonitos, mas não a nada que um pouco de álcool não resolva.

- Pra mulheres?

- Não! Responde com um sorriso estranho no rosto.

- Be-bem eu espero que Narlian possa me ajudar nessa investigação, eu quero muito bater um papo com esse ladrãozinho, a sós.

- Legal, mas quem poderia estar tão interessado assim nas engrenagens do tempo?

- Achei que a temporada de caça as engrenagens tinha acabado à 40 anos atrás.

- Eu também achei isso estranho, será que é só um aventureiro que roubo o tesouro errado ou alguém com mais poder? De qualquer forma, eu estou pronto pra conhece-lo na ponta da minha espada.

- O fato de alguém ter roubado algo tão precioso do seu povo, ti deixa puto?

- Muito, pra caralho, quantos irmãos e irmãs eu perdi naquela guerra sem sentido pela posse dessas engrenagem, para depois de tanto tempo um zé mané qualquer que sabe um ou dois truques de mágica vim e roubar ela.

- Esse olhar de raiva me lembra o passado quando treinávamos juntos... hã por falar em passado, veja, chegamos ao castelo da estrela primordial, seja bem-vindo de volta meu amigo.

- Esse lugar me traz muitas lembranças, infelizmente muitas delas não são boas. Responde com um sorriso no rosto.

- Mas isso é o que torna ele especial.

Ao adentrar no castelo Demerius é recebido por Narlian acompanhado de um jovem rapaz com belos cachos dourados, um pouco mais alto que Narlian e mais baixo que Demerius.

- Demerius que bom você voltou rápido, Alexander o que está fazendo aqui?

- Eu vi atrás de ajud- Bom, depois eu ti ajudo, antes eu tenho que apresentar esse jovem a Demerius. Interrompe bruscamente Narlian.

- Esse rapaz se chama Saimon, ele foi enviado pelos céus para receber o nosso treinamento.

- Legal, faz tempo que não vejo um anjo por aqui, eles costumam bater as asinhas só uma vez aqui, mas o que isso tem a ver comigo? Pergunta sem se importa muito com o garoto.

- Você será o responsável por treina-lo para enfrentar as ameaças desse mundo. Disse Narlian, entusiasmado.

- Que legal ganhei um anjo da guarda. Responde com sarcasmo – Quer que eu o ensine a andar também?!

- Gostando ou não você vai treina-lo! Já que é o nosso melhor guerreiro, e dessa vez pega mais leve tá, o último recruta que você treino ainda tá se recuperando psicologicamente.

- O que? Pergunta Saimon, assustado.

- Ei anjinho, vamos bater um papo lá na arena. Disse Demerius com um sorriso maléfico.

- Garoto por mais difícil e desagradável que seja, não grite, nunca jamais grite isso irrita ainda mais ele. Disse Alexander.

Demerius e Saimon saem do hall e vão direto para o lado direito do castelo onde fica a arena de combate ao ar livre.

- É a sua primeira vez aqui na terra?

- Sim.

- Não precisa ficar tão nervoso, eu vou apenas testar as suas habilidades sabe, ver se você aguenta o mundo real.

- Eu recebi treinamento militar dos Arcanjos e controlo perfeitamente os poderes divinos, além disso conheço o comportamento dos demônios e de outras criaturas das trevas também estudei toda a história da terra e dos homens, sei como a organização da estrela primordial trabalha, vocês são exorcistas bárbaros! – Respondeu como confiança o jovem Saimon.

- Ohh você acha que esses monstros são os mesmo do seu livro? Ou que os homens são iguais a Adão? ... Quer saber não direi mais nada você vai ver por conta própria.

Os dois finalmente chegam a arena de treinamento, uma arena circula ao ar livre com um círculo mágico que cobre todo o chão. ‘’ MARLINE!!!’’ Grita Demerius.

Saimon sobe na arena e observa as bancadas ao redor quando de repente vê uma mulher coçando os olhos, ele gira a cabeça de volta, mas ela não está mais lá. Saimon vira-se pra Demerius e lá está a mulher.

- Senhor Demerius, atrás do senhor. Disse Saimon, um pouco assustado.

- Ahh Marline como é bom vela de manhã, é uma visão tão bela e majestosa.

- Não enche o saco, diz logo o que você quer? Retruca Marline, um pouco sonolenta.

Marline é uma bela mulher seu corpo é fofinho com as nuvens e tão belo quantos as flores, olhos esmeraldas, cabelo cor de ouro, essa é a feiticeira que auxilia o treinamento dos novatos.

- Eu ganhei um novo recruta quero que você cure os ferimentos dele depois que a nossa festa de boas-vindas acabar, por favor.

Ela arruma os cabelos com magia e diz – Muito bem, garotinho você poderia sair da arena por um estante.

Marline sobe na arena – i mitéra gi prostatévei aftón ton tópo apó ton thliveró thánató sou. Com esse feitiço o círculo magico desapareceu dando lugar a terra. ‘’ Pronto meninos podem lutar agora’’

Saimon sobe novamente na arena e não nota nada de especial – O que você vez? Pergunta curioso.

- Veja Saimon! Demerius corta o próprio braço e ele regenera poucos segundo depois – Nessa arena nós podemos lutar sem se preocupar em ferir uns aos outros, esse é o nosso método para criar ‘’ exorcistas bárbaros’’ como você disse.

- Uma vez dentro dessa arena vocês só podem sair quando um conseguir imobilizar o outro por desistência até lá a barreira magica que eu erguia não será desfeita. Completa a explicação Marline.

- E agora COMECEM.

Demerius sorrir e pergunta – Que tipo de arma você usa, um arco e flecha?

- Haha eu nem esperava por essa piada – Saimon coloca a mão no cabo da espada, Demerius olha com muita atenção. Ele saca a espada e lá está apenas o cabo e a guarda.

- Ehhhh a parte que machuca é a lâmina garoto?

- Hmm tolo. Aos poucos um líquido de cor metálica sai e toma forma de uma lâmina comum.

- Essa é a minha habilidade, Lâmina Líquida, eu posso criar qualquer tipo de lâmina ou projetil feito de metal.

Demerius esbanja um sorriso agradável de surpresa, e tira a capa com a mão direita. – Vamos começar.

Ele saca a espada, porém Saimon volta o seu foco para o broche no peito esquerdo de Demerius, ele percebe e diz – Gostou do broche garoto?! Todos que já viram esse símbolo sabem que nós somos cavaleiros contra a escuridão pois esse é o símbolo da justiça, o símbolo da esperança, o símbolo da luz, esse é o símbolo da Estrela primordial. O garoto fica maravilhado com a explicação de Demerius, e por isso é acertado facilmente pela esfera de energia lançada pelo seu mestre.

Demerius continua a lançar as esferas de energia enquanto Saimon só consegue defender com a sua espada de lâmina escudo. ‘’– Vai ficar só defendendo garoto. No campo de batalha usamos escudos apenas pra defender flechas’’ Disse Demerius, em tom provocativo.

Porém, o que ele não sabia é que Saimon não estava se defendendo por não conseguir desviar dos projeteis, mas sim por que estava preparando um contra-ataque. Saimon lança dardos da lâmina escudo e todos acertam Demerius que cessa o ataque, ele rapidamente retira os projeteis do braço e bochecha esquerda.

Saimon não da descanso, ele transforma a espada em um machado e avança os dois trocam golpes ferozmente mudando a forma da lâmina várias vezes durante o duelo, no entanto, é perceptível que Saimon sente muito mais os golpes do que Demerius. O duelo cara a cara acaba quando Demerius corta a espada do anjo em duas o golpe também corta o antebraço, ele então lança o pedaço que sobrou e acerta a barriga do guerreiro, ele aproveita essa chance para recuar.

- Você não é tão ruim quanto imaginei, talvez com o meu treino intensivo você possa até mesmo enfrentar Alexander?

- Obrigado. Responde Saimon, ofegante.

- Foi um belo corte hein, que parar a luta?

- E porque deveria? Marline disse que não arrisco de vida aqui dentro, e esse corte não foi nada comparado ao furo enorme na sua barriga.

- Hahaha ótimo esse é o ritmo garoto, vamos lutar mais um pouco.

- Você não se importaria que eu começasse certo?! – Disse Saimon levantando a espada de baixo para cima nesse momento os projeteis lançados anteriormente, se transforma em facas afiadas que rodam em volta dos pés de Demerius, ele por sua vez da um salto e tira as botas, os seus pés estão cortados. Demerius pisa no chão, olha para a frente e Saimon não estava mais lá quando de repente uma lâmina dentada aproximasse do seu pescoço, ele consegue esquiva porém, a lâmina rasga o seu ombro. Sem que os lutadores percebe-se, os outros novatos estavam enchendo as arquibancadas.

Demerius acerta um soco na cara de Saimon deixando ele um pouco desorientado, ele então segura a luminus com as duas mãos e se prepara para dar a estocada que vai encerrar a luta, entretanto Saimon bate as asas e com o impulso é empurrado para trás mas não é só isso, duas penas caem de cada asa e ao colidirem Saimon transforma elas em uma bola de fogo e atira em Demerius, ele consegue defender a primeira já a segunda, acerta em cheio as costas da mão direita, o calor das chamas é tão intenso que torra a mão dele.

Saimon aproveita a distância para descansar quando escuta em coro ‘’- SAIMON SAIMON SAIMON’’ a plateia toda está torcendo por ele.

- Ahhh vão se foder todos vocês, aonde estão os meus fãs? Disse Demerius com raiva.

A plateia não se intimidou pelo contrário devolveu a ofensa na mesma moeda, eles desejam tudo de ruim para ele. – O que você fez pra ninguém gostar de você? Perguntou com um pouco de pena e curiosidade.

- Haha nada, eles só estão brincando.

- Não, a gente não gosta de você mesmo. Retrucou um dos novatos.

- Eh ninguém gosta de treinar com você.

- Você se acha de mais.

- Chega dessa palhaçada- Demerius levanta a Luminus e lança um fleche de luz que cega todo mundo, Saimon voa e cria a lâmina escudo novamente, porém Demerius não se mexeu.

- Pronto agora estão mas quietos, hmm por que você tai em cima?

- Achei que você fosse me atacar. Respondeu surpreso.

- E quem disse que eu não ataquei?

- Hã – Saimon não tinha percebido antes que a sua asa esquerda foi completamente destroçada.

- Aaaai, como ele fez isso? Eu não ouvi som de disparo algum, não nenhum projetil é capaz de fazer isso, mas então como, será que ele voa? Não, não eu teria ouvido o som dele chegando. Disse pra sí mesmo Saimon.

- Só me resta uma opção. Saimon transforma os projeteis e lâminas caídas na arena em líquido – Todos os projeteis que lancei antes foi para esse momento, ’’muralha viva’’. O líquido se transformou em muralhas de lâminas, ele as mandou para cima de Demerius, enquanto lançava bolas de fogo com a asa direita a uma distância segura, e em nenhum momento Demerius voou para escapar, dento em vista de que o seu inimigo não possui tal dom. Saimon cercou Demerius com as barreiras de lâminas e apontou a espada para ele ‘’- hmm parece que eu perdi?!’’ ele joga a Luminus no chão, ela fica em pé.

- ‘’A batalha só acaba se você imobilizar o oponente ou ele desistir’’ não foi isso que disseram. Disse Saimon com um sorriso confiante no rosto.

Mas para a sua surpresa Demerius não estava nem um pouco preocupado – Sim, você tem razão, mas quem disse que eu vou desistir. A Luminus brilhou como antes deixando todo mundo cego novamente.

- O mesmo golpe não funciona duas vezes meu mestre. Disse pra sí mesmo, Saimon concentra-se em sua espada e vira-se rapidamente com espada erguida para a frente. Ao abrir os olhos ele é surpreendido pela lâmina de Demerius a poucos centímetros dos seus olhos, a sua espada parou o avanço ao encostar no peito de Demerius.

- Você luta bem garoto! Afirmou, sorrindo satisfeito com o duelo.

- Obrigado.

Marline deu como empatada a partida, os novatos bateram palmas em agradecimento por essa belíssima batalha.

- Como você me acertou no ar? Perguntou Saimon enquanto sua asa é curada.

- Com isso – Demerius cria uma replicar da luminus feita de energia pura e lança nos céus.

- Achei que você já tinha percebido, essa é Luminus, a espada que matou Arcannus: O anjo caído.

Saimon não consegue acreditar no que acabou de ouvir – Você está mentindo! A Luminus é a espada do grande Paladino Polemistís, um grande guerreiro cujo o nome é conhecido e respeitado nos 6 mundos então como você teria a espada sagrada do Paladino mais forte que já pisou nesse mundo.

- Porque é herança de família ué.

- Família? Perguntou com uma cara muito descrente.

- Sim, Polemistís é meu pai.

- Não, não, não, você fala palavrão, se acha superior a todos, é sádico e ninguém gosta você, o total oposto de Polemistís, é impossível você ter o mesmo sangue que ele.

- Também não precisa esculachar. Bom acreditando ou não essa é a verdade, então (diz com um sorrriso maléfico) sinta-se honrado em perde para ela.

- Foi empate agora caiam fora da arena, tem outras pessoas querendo treinar. Disse Marline.

- Ai garoto vai descansar, amanhã você vai embarca na sua primeira missão de caçar demônios então relaxe, aproveita para explorar o castelo.

- Quanto a mim, vou tomar finalmente o café da manhã. 

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