Capítulos (1 de 9) 12 Jul, 2024

Capítulo 4

CAPÍTULO 4


       Gus, Harley e a garota conversavam enquanto tentam descobrir mais informações sobre aquela cidade.


H: - E aí garota, qual é o seu nome?


V: - Victoria.


G: - Sua ferida está melhor?


V: - Não se preocupe, ainda quero te matar. Então não precisamos fingir que somos amigos.


G: - Não estava fingindo, pirralha.


V: - Para de me chamar de pirralha “A gente tem praticamente a mesma idade”.


G: - Mas só um de nós tá agindo que nem uma criança.


V: - Idiota, você vai ver, ainda vou ficar forte o suficiente pra te matar.


G: - É tô sabendo - Eles chegam até um pequeno rio que passava pela borda da cidade e ia até uma represa - Você sabe nadar?


V: - Sei, por quê?


G: - Nada não - Ele a empurra na água e ela usa seus poderes para sair.


V: - Qual o seu problema? - Ela saca sua faca - 

           Se quer me matar vai ter que me encarar de frente.


G: - Você não controla muito bem a sua energia.


V: - O que?


            Gus aponta para o chão encharcado pelo teletransporte de Victoria.


G: - Você puxou um caminhão de água junto do seu teletransporte. Você esgota sua energia muito rápido por que desperdiça ela.


V: - Eu… não sabia.


G: - Que tal voltar pra água, e tentar sair de lá sem molhar o chão além da circunferência do seu corpo.


V: - Beleza.


             Victoria começa a treinar, enquanto Harley questiona Gus sobre sua decisão.


H: - Olha, tem certeza que ensinar essas técnicas pra ela não vai ser um problema. Afinal, ela quer te matar.


G: - Relaxa, tá tudo bem. Ainda vai demorar pra ela ficar forte o suficiente pra me matar. E talvez eu já tenha até morrido até lá.


H: - Você que sabe.


G: - Vem, a gente tem que olhar essa casa.


H: - O que tem de especial aí?


G: - O símbolo da do reino da Aquila, tá entalhado nela.


H: - Caramba! Será que o reino já sabia desse lugar?


G: - Vamos descobrir.


KAY E SALVATORE ELABORAM UM PLANO


          Nero desejava com todas as forças sair daquele lugar, mas para sua surpresa Kay e Salvatore não estavam tão dispostos a sair sem seus amigos.


N: - Como assim vocês não vão sair sem eles? Eles já devem ter até morrido.


S: - N-n-não podemos, eles s-são minha fa-fa-família.


N: - Estamos arriscando a vida de todo esse pessoal, ficando aqui. Você concorda com isso.


K: - Eu não sou, como posso dizer, “parte da família”, mas eu também não dou a mínima pra sua gangue da suruba. Eu fiz um acordo com esse pessoal e eu sou um homem de palavra.


N: - Vocês tem alguma ideia de como encontrar eles?


S: - Não.


R: - E aquela chama que vimos na cidade?


N: - Acharam chamas na cidade.


R: - Enquanto você estava fora ontem, uma chama surgiu na cidade.


K: - Talvez sejam eles.


N: - Que merda! A gente tem que ir lá!


S: - Qual o problema?


N: - Nós deixamos madeira e todo material que encontramos na cidade. Se tiver queimado, então nossas chances de sair da ilha praticamente zeraram.


S: - Va-va-vamos olhar.


BEM VINDO AO PASSADO


           Na casa com o logo, eles procuram alguma informação interessante, mas estava muito difícil pela decomposição dela.


G: - Acha que tem alguma coisa interessante aqui? Ou que possa nos ajudar entender por que as pessoas desapareceram?


H: - Até agora não, mas a casa parece ter por volta de 300 anos. Pelo estado de decomposição e aquela logo do reino, é muito antiga.


G: - É, os padrões de desenho são antigos, acho que do reinado de Kopra Drízio, se não me engano.


H: - Exatamente, ele viveu a uns trezentos anos atrás. Como sabe tanto de história?


G: - Eu tinha muito tempo livre, então eu estudei um pouco de tudo que encontrei.


H: - Bem legal, cabeludo.


            Eles rodaram a casa inteira mas não encontraram nenhum vestígio sequer de quem morou ali. As esperanças já tinham se esgotado e Gus se vira pra sair do cômodo em que estava, quando um ruído chama a atenção de Harley.


H: - Espera, você ouviu isso?


G: - O que?


H: - Esse barulho no chão.


          Gus dá algumas batidas na madeira para checar se realmente era o que imaginava.


H: - Tá oco.


G: - Temos que ver o que tem lá embaixo.


H: - Você não pode quebrar de leve?


G: - Eu acho que não é uma boa ideia. A casa já tá muito antiga, é melhor não mexer na estrutura. Vamos procurar - Quando ele se vira dá de cara com Kamy e May e se assusta - O que tão fazendo aqui?


K: - A gente pegou bastante comida, e vimos procurar vocês. Mas só vimos aquela maluca lá fora se jogando na água e gritando sozinha que não conseguia mais.


G: - Ah, isso é meio complicado de explicar. Mas não importa agora, acho que tem alguma coisa embaixo da casa, e precisamos achar a entrada.


K: - Demorou, a gente ajuda. Vem Harley, vamos.


G: - Espera, eu não quero ficar com a-


K: - Já era, não tô ouvindo mais. Beijos.


            May estava, de forma inesperada, muito calada e calma.


My: - Vamos.


G: - Aaa, fazer o que.


            Eles se dividem e caminham ao redor da casa até que Gus e May encontram uma passagem.


G: - Encontramos!


K: - Acho que também encontramos uma segunda passagem aqui! A gente se encontra lá dentro!


G: - Vamos?


My: - Claro.


            Eles chegam até uma tampa redonda que estava próxima a casa.


My: - Isso não é só um boeiro normal?


G: - Agora é, mas a 300 anos atrás eles ainda não existiam dessa forma.


My: - Entendi.


        Os dois entram pelo bueiro onde encontram um grande túnel que ia em direção a casa, com uma porta de metal protegendo a entrada.


My: - Essa porta não é da época da cidade, não é?


G: - Com certeza não. Parece ter sido colocada depois, provavelmente pra evitar a entrada de água. Me ajuda a abrir - Cada um pega de um lado e eles abrem a porta juntos.


My: - Melhor acender uma chama, tá ficando escuro.


G: - Mas pega leve, as casas são de madeira, se pegar fogo em alguma coisa aqui, já era.


          Eles caminhavam devagar, até que subitamente, a chama de mau se apaga e ela grita desesperada.


My: - Aaaaaaaaa!!!


G: - May!


              A chama dela se acende outra vez e ela está olhando fixamente para Gus.


My: - Buu!!


G: - Aaaaaa!!! Idiota! Achei que fosse sério?


My: - Seu medroso.


G: - Qual é, eu não tava com medo.


My: - UM FANTASMA!


G: - Aaaaa! Onde?


My: - Hahaha, seu medroso. Vamos continuar.


G: - Que menina chata! Na próxima eu venho sozinho.


My: - Anda, vamos.


         Eles caminham até chegarem a localização exata da casa, onde vêem um pequeno botão conectado a um cérebro minúsculo em um recipiente de vidro.


G: - O que será que isso faz?


My: - Vamos descobrir.


G: - May, não!


                 May aperta o botão, que ascende toda a caverna. Os dois ficam boquiaberta e se aproximam das luzes.


My: - Como pode ter eletricidade nesse lugar?


G: - Não é eletricidade. Olha - Ele aponta para uma das luzes, nas paredes.


My : - O que que é isso?


G: - É um tipo de inseto gigante bioluminescênte. Acho que estam conectados ao cérebro na mesa .


My: - Cara, que loucura. E o que é aquela coisa?


G: - Não pode ser - Em sua frente estava uma mesa de metal com um corpo feminino costurado, mas extremamente danificado, como se alguém o tivesse dilacerado depois de pronto. Sem uma perna e um braço, com várias mutilações por todo o corpo.


My: - Já tinha visto um corpo assim?


G: - O corpo não, mas essas coisas na mesa - A mesa estava conectada a vários objetos, que pareciam feitos para tortura, uma objeto atravessava o peito da criatura fêmea - A mesa se parece muito com a cadeira que eu vi em Sommerville. E parece funcionar do mesmo jeito.


My: - E pra que ela serve?


G: - Não tenho certeza, mas acho que essas criaturas são feitas nessa coisa.


My: - Então, aquele cara era uma pessoa, que foi transformada naquele bicho?


G: - Eu também queria saber.


       Enquanto continuavam vasculhando o lugar, eles se deparam com um alguns diários em uma espécie de escritório naquele lugar.


My: - Aí Gus, vem dar uma olhada.


G: - O que foi?


My: - Esse diário, não parece muito antigo não é? Comparado com as coisas que encontramos.


G: - Com certeza não é muito velho. O que está escrito?


M: - “A muito tenho tentado sarar a minha dor, de todos os anseios que um homem pode ter, vencer a morte é o pior de todos eles. Também fui acometido dessa árdua tarefa que a muito me apunhalou. Mas sinto que a hora de lhe mostrar o tão grande poder humano está próximo, dos mortos eu mesmo fiz nascer uma criatura. Semelhante a mim mesmo, tão porém, ainda não está pronta. Com o passar do tempo, ela tem sentido o tão humano gosto do vazio, e me pediste uma semelhante para suprir seus desejos. Eu comecei a fazê-la sentindo cumplicidade por sua dor, mas a união destes, se formou um problema a humanidade. Se este ser reproduzir, e se voltar contra seu Mestre como toda escola humana nos ensinou, então meus planos estarão perdidos. Esse ser ainda não é completo, então não o darei esse prazer. Ass:  Koisume F. ” - May se vira e seu rosto chega muito perto do de Gus.


G: - Tudo bem? - Ele percebe que May que May estava “estranha”.


My: - Sim, tudo numa boa - Ela tá um sorriso esquisito e desajeitado.


G: - Então tá. “Koisume F.”, eu me lembro desse nome.


My: - Eu nunca ouvi falar.


G: - Cadê a Kamy e a Harley?


My: - Talvez o caminho que elas pegaram vá para um lugar diferente do nosso. Vamos esperar um pouco - Ela se recosta do lado de Gus que estava encostado na mesinha.


G: - Hmm.


My: - Por que esse ‘hmm’?


G: - Por que você não suporta ficar perto de mim, e Jajá vai me encher a paciência.


My: - Você que sempre agia como um idiota - Dizer isso a fez lembrar do que Kamy e ela haviam conversado.


G: - É, tô sabendo.


             Os dois ficam em silêncio, mas a cabeça de May gritava de agonia para descobrir se o que Kamy havia falado era verdade.


My: - Você gostava de mim?


               Ele toma um susto, fica calado por alguns segundos, seu rosto estava tão vermelho que parecia que ia explodir. Ele não conseguia nem olhar pro seu rosto de tanta vergonha.


G: - De onde você tirou uma ideia dessa?


My: - A Kamy me disse.


G: - Aquele fofoqueira. Eu pego ela depois.


My: - Então era verdade?


G: - Tá, era verdade.


              Surpresa com a resposta May só conseguia pensar em como tinha passado tanto sem que ele dissesse nada. Dá infância até a adolescência os dois sempre estiveram juntos.


My: - Desde quando?


G: - Desde a primeira vez em que eu olhei pra você. Eu lembro como se fosse ontem. Eu me machuquei na floresta e sua mãe me levou até minha casa, eu tava chorando e você olhou pra mim com uma cara assustada. Mas eu não consigo me lembrar da dor, só de como ver a luz do sol nos seus cabelos castanhos, fizeram o meu coração bater tão forte, de um um jeito que eu nunca tinha sentido antes. Eu passei cada dia depois daquele tentando te conquistar. Tentei de todas as formas possíveis fazer você olhar pra mim, seja fazendo seus pôneis preferidos com toda energia que eu tinha, fazendo sua comida favorita sempre que você ia pra minha casa, ou tentando fazer você sorrir. Eu viagei por tantos lugares, e vi tantas coisas espetaculares, mas nada se comprava com o brilho do seu sorriso.


My: - Eu sempre pensei que você só queria competir comigo, que tentava roubar a atenção de todos mundo pra você.


G: - É, mas era só a sua que me importava.


My: - Por que nunca me disse nada?


G: - Por que o que eu sentia por você era tão forte, que todas as vezes que eu pensava em te dizer a verdade, meu corpo tremia inteiro.


             Os dois se olham intensamente, chegam seus rostos pra perto um do outro.


My: - Você ainda sente alguma coisa por mim?


G: - Nunca deixei de sentir.


             Ele passa sua mão pelo ombro de May, subindo para sua nunca e puxando seu cabelo. Ele a puxa pra contra seu peito, e quando seus lábios se tocam um criatura arremessa Gus contra a parede e abre sua mandíbula para devorá-lo.


G: -Aaaaaaarrggghhhh!


My: - GUS! Solta ele coisa feia.


              May carrega seus poderes e se prepara para atacar, mas Gus atravessa o peito da criatura com uma estaca de gelo.


My: - Tá tudo bem?


G: - Sim, mas é melhor não usar seus poderes aqui, pode acabar incendiando a cidade e nós matando aqui embaixo.


My: - Tá bom. Vamos dar o fora daqui.


            Eles se viram pra sair, mas outras criaturas cercam a saída.


G: - Vamos por esses túneis.


My: - Vamos!


              Gus usa seus poderes de gelo, e vai congela as a porta, mas uma das criaturas tinha tinha cartas enorme e as usa para escavar o gelo.


G: - Vamos cair fora daqui.


My: - Ótima ideia.


                 Eles correm para os túneis, e a cada curva encontram um enxame de bichos. Eles usam seus poderes para poder repelir o máximo que podem, mas as criaturas não paravam.

                Enquanto corriam eles esbarram em kamy e Harley.


H: - Até que enfim encontramos vocês! - Eles correm juntos tentando achar um jeito de sair.


G: - A gente achou umas coisas bem interessantes.


K: - Quando a gente sair daqui, vou adorar ouvir, gatinho! - Ela acerta algumas criaturas as jogando contra a parede.


               Eles correm sem parar, matando o máximo de criaturas que eles podem pelo caminho, até que finalmente avistam uma saída e vão em direção a ela. Quando estavam a ponto de estar livres, uma das criaturas consegue pegar a perna de Harley, e a segura. May usa seus poderes de fogo para afastar as criaturas e Harley consegue se soltar, dando a oportunidade de todos saírem.


K: - Finalmente!


H: - Achei que fosse morrer!


                May parecia mal, e cospe um pouco de sangue.


My: - Merda!


G: - Tudo bem a-


               De repente, Gus é atingido por um dardo, vindo do meio da floresta.


My: - Gus!!!


- Ótimo tiro, Nelim.


N: - Valeu, agora é com vocês três. Eu dou cobertura.


                Mais uma vez, eles estavam cercados, em desvantagem agora que Gus estava desacordado, e todos estavam cansados. O grupo parte para cima deles.


- Caballero, Nicoletti, formação do tigre.


K: - Esses “Zé ruelas” de novo.


My: - Conhece eles?


H: - A gente encontrou eles faz um dias. Tem que tomar cuidado, tem um atirador escondido nas árvores.


                   Uma série de ilusões são criadas para confundir a equipe que tenta se defender. Mas de cara May é atingida por um homem enorme. Ela tenta usar seus poderes, mas não estava com tanta energia.

                   Kamy consegue acertar um soco em um deles, mas rapidamente ele some em meio a multidão de ilusões.


K: - Que porra! Temos que achar quem está fazendo as ilusões!


H: - Tem alguma ideia?!


My: - Eu tenho uma


                 May usa seus poderes e cria uma onda de fogo horizontal que saí pegando queimando tudo que tinha pela frente. E queima um dos inimigos, obrigando eles a recuarem.


My: - Kamy, tira o veneno do Gus. Harley, vamos segurar esses três.


H: - Pode deixar


               Kamy consegue tirar o veneno do corpo de Gus. A luta era frenética, e May se preparar para lançar mais uma onda de fogo, quando um dos seus inimigos usa uma nova habilidade. Um grito sônico que quase estoura os tímpanos de May, e ela cai no chão.

               Harley tenta eletrocutar um deles, mas leva uma sequência de socos que a desacorda. Kamy acerta um soco tão forte, que o homem é arremessado para longe. Mas rapidamente ele some nas ilusões.


K: - Mostra a cara que eu vou te encher de porrada!


                     Mais um grito sônico é disparado e Kamy é atingida em cheio e desmaia. O homem que disparou o golpe, cospe sangue, aparentemente sua habilidade tem um efeito negativo em seu corpo. As ilusões são desfeitas e finalmente podemos ver


B: - Tudo bem, Amadeu?


A: - Tudo. Só preciso descansar um pouco.


                Quando ia pegar os corpos caídos, um tiro atinge o pescoço de Nicoletti.


B: - O que foi isso?


A: - Droga!


              Da floresta eles saem Salvatore, segurando a atiradora, Nelim nas costas. Kay com a arma que ela usava. Robert e Nero ao lado dos dois.


Ka: - Como eu tô de bom humor, vou dar duas opções pra vocês. A gente enche vocês de porrada e usa como comida pra aquelas coisas. Ou, vocês caem fora e a gente enche vocês de porrada depois. O que preferem?


B: - Desgraçados!


A: - Devolvam ela, e a gente vai embora!


Ka: - Podem ficar!


ALGUMAS HORAS DEPOIS


                 Após a batalha, todos se reuniram em uma enorme casa de dois andares do vilarejo, que apesar de estar quebrada como todas as outras do vilarejo, parecia a mais segura. Gus usa seus poderes de gelo para fechar as entradas para o lugar onde eles estavam. May criou uma enorme fogueira no centro do vilarejo, para atrair a atenção das criaturas para lá.

                   A equipe se dividiu em turnos, e May e Gus pegaram o primeiro. May estava sentada olhando para a enorme fogueira, debaixo de um céu estrelado. Gus leva um cobertor e coloca sobre os ombros de May.


My: - Você sabe que eu posso usar meus poderes pra me esquentar, não é?


G: - Só enquanto tá acordada. Você sempre esquece que quando dorme não dá pra usar os poderes, e aí fica toda encolhida com frio.


               Aquilo a faz lembrar das noites em que dormia no hospital e acordava com um cobertor.


M: - Era sempre você que me cobria quando eu dormia no hospital?


G: - Era.


M: - Eu sempre achei que o cobertor e as flores que sempre eram trocadas, fossem os enfermeiros da noite.


G: - É, acho que eles não costumam ser muito atenciosos.


                   Ela se recosta no ombro de Gus. Que encosta seu rosto nela.


My: - Queria, que você tivesse dito o que sentia antes…


G: - Eu tentei, mas não era fácil.


My: - Eu te tratei tão mal, por tanto tempo. Como pode ainda sentir algo por mim?


G: - Eu não escolhi sentir algo por você, o sentimento só se apossou de mim. Não tenho controle, só sinto.


                Gus segura seu queixo, puxa seu rosto para perto do seu e encosta seus lábios macios no dele, lhe dá um selinho, que vira um beijo lento e apaixonado. Passando a língua no céu da sua boca, apertando forte seu corpo contra o dele.

                     May para por um segundo.


G: - O que foi?


My: - Gus, a gente não pode… tanta coisa aconteceu desde que a gente parou de se ver. Acho que não dá mais tempo de voltar atrás.


G: - Eu esperei por esse momento faz uns 10 anos. Não quero saber se as coisas mudaram ou se não tem mais tempo. Só quero aproveitar sua companhia essa noite, por que é tudo que eu poderia encontrar de mais valioso nesse mundo.


My: - Seu, bobo.


                       Ele a beija novamente, a segura no colo e a joga contra a parede. Com suas mãos fortes ele amassa seu corpo, puxa seu cabelo para trás, e passa sua língua pelo pescoço de May até sua orelha, que sente um arrepio por todo seu corpo. Ele a joga no chão, rasga sua blusa de forma bruta, segura firme seus peitos e a beija e morde seus lábios. Eles desce sua boca pelo pescoço de May, passando pelos seus peitos, descendo sua barriga e tirando com a boca sua calcinha. Beijando cada parte daquele belo corpo. Seu corpos arrepia inteiro, enquanto Gus pega as mãos dela a coloca no seu peito e a faz azunhar seu abdômen. Ele entra nela, e seu corpo arrepia completamente enquanto pulsa fortemente. Gus segura as mãos de May e a faz apertar seu bumbum, azunhar suas costas e morder seus músculos do braço, enquanto o sentem entrando e saindo, bem devagar seguido de movimentos rápidos.


G: - Vira e fica de quatro pra mim.


                Ela obedece, e Gus segura sua cintura, forte enquanto entrava corte e rápido a fazendo gemer alto. Ele bate na bunda de May, puxa seu cabelo e faz arrepiar novamente. O sentimento era tão bom, que May contorcia seus pés e azunhava as paredes.


G: - Geme mais alto!


                    Ele dá um forte tapa na bunda dela e a amassa. Ele a segura forte e a puxava para frente e para trás. O barulho era tão delicioso quanto a sensação. Ele segura sua cabeça e a pressiona contra o pano que estava no chão.


G: - Safada! Quer mais ?


My: - Quero - Ela surra baixinho.


G: - Mais alto! - Ele lhe dá outro tapa na bunda dela com muita força a fazendo gemer cada vez mais.


My: - Quero mais!


                       Ele começa a ir para frente e para trás muito rápido enquanto ela sente aquela coisa dura deslizando para dentro e para fora. May sente o corpo de Gus arrepiar e o sentia dentro dela pulsando. Ele aperta May contra seu peitoral, e segura os seus seios com força chegando dentro dela. May senti cada arrepio e cada pulsação, enquanto Gus lhe segurava forte e ela gemia sem conseguir se conter.

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